Robert Benchley aparece no filme "O Dragão Relutante" ,onde ele tenta vender uma história pro Walt Disney transformar em desenho animado. Certamente o How to Sleep do Robert Benchley inspirou o curta do Pateta com o mesmo nome.
Não consigo achar graça no Ricardo Araújo Pereira, mas deve ser algum defeito meu. Acho meio óbvio, meio porta e nada disso me conforta. Já a coleção do gajo na Tinta-da-China é um abuso de tão boa, na forma e no conteúdo. Tenho esse livro do Robert Benchley. Já tinha o original em inglês, mas a edição portuguesa é linda demais da conta. Meu propósito é ter todos os livros da coleção, incluindo o Machado, que saiu não tem muito tempo. Woody Allen leu bastante Benchley. Fez bem.
Woody escreve um dos prefácios de "O mundo de S. J. Perelman" também. Eu gosto dos livros, mas faz tempo que estou tentando escrever (sem conseguir) de como a tradução do Benchley viajou mal. Quero falar das diferenças do vocabulário de humor entre Brasil e Portugal, e estou embatucando. Sim, os livros são lindos, as lombadas com costuras expostas são demais.
Pois é. Da mesma coleção, tenho "Diários de um Zé Ninguém", de G.&W. Grossmith, que acho mais sem graça que o Ricardo Araújo Pereira. Mas o original é extremamente celebrado, então ponho isso na conta da tradução.
Robert Benchley aparece no filme "O Dragão Relutante" ,onde ele tenta vender uma história pro Walt Disney transformar em desenho animado. Certamente o How to Sleep do Robert Benchley inspirou o curta do Pateta com o mesmo nome.
É verdade, hein? Inspirou mesmo!
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Não consigo achar graça no Ricardo Araújo Pereira, mas deve ser algum defeito meu. Acho meio óbvio, meio porta e nada disso me conforta. Já a coleção do gajo na Tinta-da-China é um abuso de tão boa, na forma e no conteúdo. Tenho esse livro do Robert Benchley. Já tinha o original em inglês, mas a edição portuguesa é linda demais da conta. Meu propósito é ter todos os livros da coleção, incluindo o Machado, que saiu não tem muito tempo. Woody Allen leu bastante Benchley. Fez bem.
Woody escreve um dos prefácios de "O mundo de S. J. Perelman" também. Eu gosto dos livros, mas faz tempo que estou tentando escrever (sem conseguir) de como a tradução do Benchley viajou mal. Quero falar das diferenças do vocabulário de humor entre Brasil e Portugal, e estou embatucando. Sim, os livros são lindos, as lombadas com costuras expostas são demais.
Pois é. Da mesma coleção, tenho "Diários de um Zé Ninguém", de G.&W. Grossmith, que acho mais sem graça que o Ricardo Araújo Pereira. Mas o original é extremamente celebrado, então ponho isso na conta da tradução.
Orlando, gosto mais de ti a cada newsletter. E olhe que já gosto muito de ti.
Agora ganhei, já nem digo o dia, mas a semana. :)
"Se existisse a imortalidade neste mundo, ela seria um castigo." Que maravilha de frase!
Obrigado, poeta!