Meu 1o curso técnico foi de datilógrafo . Sei bem o que passasses. O bom da máquina de escrever é que para não perder tempo com erros, você se concentrava mais no que estava datilografando.
Há uma história apócrifa — ou melhor, uma anedota — segundo a qual agentes soviéticos teriam concluído que uma revolução socialista no Brasil seria impossível, dada a fidelidade ideológica dos comunistas brasileiros à doutrina do enriquecimento próprio. Não sei se essa história é verdadeira. Talvez não inteiramente, mas em parte — em grande parte, diga-se. Talvez isso também explique por que a intelectualidade brasileira, a lumpenburguesia tupiniquim por vocação histórica, tenha descido tão rapidamente e sem escalas do proletariado ao lumpemproletariado e, daí, ao lumpempetismo. Mas, tudo isso, apenas 'historicamente' falando.
"É belo querer melhorar a vida dos que se fodem, mas passou da hora da turma aprender que o socialismo só serve para aumentar o número dos que se fodem."- Isso é sabedoria.
Santo Substack que põe na frente dos nossos olhos cansados e em tempos tão umbrosos e penumbrosos letras dessa qualidade…
As observações sobre lotes a (não mais) ter que capinar e louça a (não mais) ter que lavar são ajuda preciosa a por a mudernidade numa perspectiva mais justa: é o ócio esvaziante, estúpido! (eu).
O derradeiro “listen up!” a respeito da escolha do novo papa.
O “deixe de ser besta” e não te meta nem opine nisso que é da alçada do Espírito Santo, e reze, animal! Reze Bagual!!!! Será dessa vez seguido à risca. Ora e calaboca. Valeu!
Caro Orlando, Do Rio Grande sou quase “antípoda”. Apesar de nascido no Ceará e criado desde os 8 anos no Rio de Janeiro, sou um grande apreciador do Rio Grande, apreciação que se iniciou na adolescência com a leitura apaixonante de O Tempo e o Vento do Erico Veríssimo. Um abraço!
Meu 1o curso técnico foi de datilógrafo . Sei bem o que passasses. O bom da máquina de escrever é que para não perder tempo com erros, você se concentrava mais no que estava datilografando.
E hoje é um horror! O “corretor” erra desaforadamente e nós, baguais, nem nos importamos em corrigir: Trevas!
Sempre excelente. Obrigado. Deus te proteja sempre.
Há uma história apócrifa — ou melhor, uma anedota — segundo a qual agentes soviéticos teriam concluído que uma revolução socialista no Brasil seria impossível, dada a fidelidade ideológica dos comunistas brasileiros à doutrina do enriquecimento próprio. Não sei se essa história é verdadeira. Talvez não inteiramente, mas em parte — em grande parte, diga-se. Talvez isso também explique por que a intelectualidade brasileira, a lumpenburguesia tupiniquim por vocação histórica, tenha descido tão rapidamente e sem escalas do proletariado ao lumpemproletariado e, daí, ao lumpempetismo. Mas, tudo isso, apenas 'historicamente' falando.
Acredito piamente na anedota. Os russos de bobos não têm nada.
Minha certidão de nascimento tem um digo no meu sobrenome (algo que esqueceram no Millôr, que era para ser Milton). Foste tu?
Haha, não, minha repartição é outra. Mas fica a solidariedade.
"É belo querer melhorar a vida dos que se fodem, mas passou da hora da turma aprender que o socialismo só serve para aumentar o número dos que se fodem."- Isso é sabedoria.
Em almas ambrosianas eu quase cuspi o café. Eu também adoro o Sarah.
Grande abraço daqui de Malta que também tem o Cardeal Mario Grech no páreo.
Eu quero crer que o Burke também foi daí, por algum tempo, não? (O Burke também é bom, apesar da bronca que tem dos tradicionalistas.)
Sinto arrepios toda vez que lembro daquela tarde chuvosa em que assisti Francisco sozinho caminhar por aquela praça solitária. Que imagem!
Otimo! Tudo!
Santo Substack que põe na frente dos nossos olhos cansados e em tempos tão umbrosos e penumbrosos letras dessa qualidade…
As observações sobre lotes a (não mais) ter que capinar e louça a (não mais) ter que lavar são ajuda preciosa a por a mudernidade numa perspectiva mais justa: é o ócio esvaziante, estúpido! (eu).
O derradeiro “listen up!” a respeito da escolha do novo papa.
O “deixe de ser besta” e não te meta nem opine nisso que é da alçada do Espírito Santo, e reze, animal! Reze Bagual!!!! Será dessa vez seguido à risca. Ora e calaboca. Valeu!
O uso do "bagual" cagüeta o gaúcho. É isso mesmo? E obrigado pelas palavras gentis.
Caro Orlando, Do Rio Grande sou quase “antípoda”. Apesar de nascido no Ceará e criado desde os 8 anos no Rio de Janeiro, sou um grande apreciador do Rio Grande, apreciação que se iniciou na adolescência com a leitura apaixonante de O Tempo e o Vento do Erico Veríssimo. Um abraço!
"Enganou" bem,eu também poderia crer que era gaúcho.
Excelente artigo! Um prazer constatar que ainda existe vida inteligente no Bananão
Obrigado! (Falou em "Bananão" é, como eu, fã do Ivan Lessa.)