Na qualidade de contumaz leitor e admirador das Tosetto's Silly Talks, e também incurável apreciador dos léxicos e da etimologia, queria deixar minha suspeita de que a citada 'antwort' seja parente próxima da inglesa 'answer', mais conhecida por aqui. O caso mais estranho que descobri, de 'parentesco' entre palavras, é o nosso 'joelho' com sua equivalente inglesa 'knee' que, incrivelmente, e por mais estranho que pareça (já que não se parecem), tem a mesma origem.
Há alguns anos, em tempos tão distantes que nem parecem ser da minha vida, mas de vidas passadas, eu tive a curiosidade persistência de pesquisar todos os passos da evolução da palavra que mais tarde se bifurcaria em 'knee' e 'joelho'.
Lamento não ter conservado os apontamentos que sustentariam o que digo hoje. A persistência também, como outros predicados, já se afastou de mim, devido à velhice.
Mais uma vez, obrigado por nos brindar com magníficos textos.
Tosetto, caro mio, quero te mandar meu livro, "Quincas Borba e o Nosferatu". O Senhor Pickwick, por acaso, faz uma ponta. Mande mensagem com endereço para este que vos fala: edson.aran@uol.com.br
Na qualidade de contumaz leitor e admirador das Tosetto's Silly Talks, e também incurável apreciador dos léxicos e da etimologia, queria deixar minha suspeita de que a citada 'antwort' seja parente próxima da inglesa 'answer', mais conhecida por aqui. O caso mais estranho que descobri, de 'parentesco' entre palavras, é o nosso 'joelho' com sua equivalente inglesa 'knee' que, incrivelmente, e por mais estranho que pareça (já que não se parecem), tem a mesma origem.
Que interessante! E obrigado pelo comentário e pela leitura.
Há alguns anos, em tempos tão distantes que nem parecem ser da minha vida, mas de vidas passadas, eu tive a curiosidade persistência de pesquisar todos os passos da evolução da palavra que mais tarde se bifurcaria em 'knee' e 'joelho'.
Lamento não ter conservado os apontamentos que sustentariam o que digo hoje. A persistência também, como outros predicados, já se afastou de mim, devido à velhice.
Mais uma vez, obrigado por nos brindar com magníficos textos.
Tosetto, caro mio, quero te mandar meu livro, "Quincas Borba e o Nosferatu". O Senhor Pickwick, por acaso, faz uma ponta. Mande mensagem com endereço para este que vos fala: edson.aran@uol.com.br
O gaúcho da lida campeira fala: “que barbaridade tchê”. O porto alegrense (magro do bonfa) fala “bah”, para expressar a mesma coisa.